Autor: AAPCI Secretaria
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Podologia e seus benefícios
A podologia é ciência que estuda os pés. O podólogo é o profissional indicado para cuidar, examinar e tratar da saúde dos pés, tendo noções de anatomia, fisiologia e patologias.
Habilitado para exercer a podologia, o podólogo deve desempenhar suas atividades respeitando os níveis de competência a ele estabelecidos sem transgredir em nenhuma hipótese seus limites de ação. De forma alguma o podólogo deverá ministrar tratamentos que sejam de competência de outros profissionais da área da saúde. Por exemplo: não compete ao podólogo realizar atividades que somente um médico, um farmacêutico, um massagista, ou um fisioterapeuta foram habilitados a exercer.
Os benefícios da podologia:
Alivio da dor de um calo
Alivio da dor de uma unha encravada
Alivio da dor de rachaduras
Tratamentos:
Calos e calosidades
Unhas encravadas
órtese para correção das unhas
Rachaduras
Micose na unha
Hidratação
Pés diabéticos.
Gislaine Zanelatto da Silva
Podóloga -

Atenção Homens chegou a sua vez: Previna-se contra o Câncer de Próstata
A próstata é uma glândula auxiliar do sistema genital masculino, localizada na frente do reto e embaixo da bexiga urinária. A próstata tem praticamente o tamanho de uma noz e pesa entre 15 e 30 gramas. É também dentro da próstata que ocorre a transformação do principal hormônio masculino (a testosterona) em diidrotestosterona, que controla o crescimento da glândula. Além da próstata, outras glândulas sexuais importantes nos homens são os testículos e as vesículas seminais. Juntas, essas glândulas secretam os fluidos que compõem o sêmen.

A função da próstata é produzir o fluído que protege e nutre os espermatozóides no sêmen. Este líquido produzido pela próstata é importante para a vitalidade dos espermatozóides na fecundação. Pode-se dizer, então, que as glândulas secretam fluídos e a próstata fabrica parte do fluído (sêmen) liberado no clímax do ato sexual. A próstata precisa de hormônios dos testículos para funcionar e caso esses hormônios masculinos estejam baixos, pode provocar o encolhimento da próstata. O fluído das glândulas é produzido no epitélio.
Nas glândulas, o epitélio é envolvido por um tecido, chamado estroma. Na próstata, este estroma contém fibras musculares, que podem influenciar os sintomas produzidos pelos distúrbios prostáticos. Tanto o epitélio como o estroma crescem com o aumento da próstata.
Embora a próstata tenha a aparência de um único órgão, na realidade ela tem duas partes distintas, cada uma delas sujeita a diferentes doenças. Isso pode parecer um pouco complicado, mas ajuda a compreender os problemas causados na próstata, e como eles são tratados, se ela for vista como consistindo em uma parte interna e outra externa, ambas constituídas por glândulas (epitélio) envolvidas por tecido (estroma) contendo músculo.
Perto da próstata há dois músculos importantes chamados esfíncteres que controlam a bexiga impedindo a perda de urina. Eles também ajudam a eliminar o esperma no ato sexual. O músculo abaixo da próstata, chamado esfíncter externo da bexiga, é particularmente importante para prevenir a perda de urina.
A próstata aumenta pouco na puberdade, atinge aproximadamente 20 gramas por volta dos 20 anos de idade e cresce em média 0,4gramas por ano a partir dos 30 ou 40 anos. Este aumento não significa câncer. Mas, geralmente causa problemas porque estreita a uretra provocando obstrução do fluxo da urina. O importante é você cuidar bem de sua saúde e visitar um urologista assim que perceba qualquer alteração na próstata.
Já está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não-transmissíveis. Nesse sentido, outros hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, diminuir o consumo de álcool e não fumar
Fonte:
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/a-prostata/770/149/
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/prostata/prevencao -
Senado aprova prazo para início de tratamento de câncer pelo SUS
Os senadores aprovaram, nesta terça-feira (30), o substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 32/1997 que estabelece o prazo máximo de 60 dias, contados do diagnóstico, para o início do tratamento de pacientes com câncer pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O texto prevê ainda um prazo menor que 60 dias, conforme a necessidade terapêutica do caso. O prazo será considerado cumprido quando se iniciar efetivamente o tratamento (cirurgia, radioterapia ou quimioterapia).
Outra medida importante trazida pelo projeto é a previsão de acesso “gratuito e privilegiado” a analgésicos derivados do ópio para os portadores de câncer que estejam sofrendo com dores.
O projeto estabelece ainda a obrigatoriedade para os Estados de elaborarem planos regionais de instalação de serviços especializados em oncologia, de modo a que áreas não contempladas passem a ter acesso a esses serviços.
A proposição original, do ex-senador Osmar Dias, dispunha apenas sobre o tratamento medicamentoso com analgésicos, como por exemplo, morfina. Na Câmara, o escopo foi ampliado para incluir a obrigatoriedade de oferecimento pelo SUS aos pacientes com câncer, no prazo máximo de 60 dias, de outros tratamentos disponíveis além dos analgésicos, tais como cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
Em seu parecer pela aprovação do substitutivo, a senadora Ana Amélia (PP-RS) ressaltou que o texto é preciso ao tratar o lapso de tempo entre o diagnóstico de câncer e o início do tratamento da doença. Para a senadora, a demora em começar o tratamento é o principal problema na terapêutica do câncer no Brasil.
Após a aprovação da matéria, Ana Amélia agradeceu ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) pela inclusão da matéria na pauta de votações e homenageou o autor da proposição original, o ex-senador do Paraná, Osmar Dias.
Segundo ela, a aprovação do projeto trará grandes benefícios para as mulheres portadoras de câncer de mama.
O substitutivo, aprovado pela Câmara dos Deputados, em junho, e pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, no mês passado, vai à sanção.
Fonte: Agência Senado
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Mamografia e ultrassom das mamas: quando e por que fazer?
Hoje em dia, vemos várias campanhas de incentivo para que as mulheres façam a Mamografia como um exame de rotina. Essa importância dada ao exame justifica-se pelo seu papel no diagnóstico precoce do câncer de mama, evidenciando cerca de 75% deles pelo menos um ano antes que possam ser percebidos.

Recomenda-se a mamografia preventiva a cada um ou dois anos para mulheres a partir dos 40 anos, e a cada ano, para mulheres a partir dos 50 anos. A regra muda se a paciente tiver história pessoal ou familiar de câncer de mama, quando a mamografia deve ser feita anualmente a partir dos 40 anos, ou mesmo antes dessa idade (35-40 anos).
Cada imagem vista na mamografia orienta o médico sobre a conduta a ser tomada. Algumas imagens apresentam características benignas e muitas vezes são apenas acompanhadas clinicamente. Quando se está diante de uma suspeita de malignidade (nódulos de contornos mal definidos, espiculados ou micorcalcificações agrupadas), a biópsia é mandatória.
Por causa dessa variação na característica das imagens vistas na mamografia, o médico é orientado com base numa classificação das imagens obtidas com o exame, a chamada categoria BI-RADS (Breast Imaging and Reporting Data System, ou Sistema de Dados de Relatório e Imaginologia Mamária).
As categorias de avaliação BI-RADS são:
- Categoria 0 – Inconclusivo; necessária outra avaliação por imagem.
- Categoria 1 – Mamas sem quaisquer alterações – exame normal.
- Categoria 2 – Achado benigno (cistos, fibroadenomas, lipomas etc).
- Categoria 3 – Provável achado benigno, sugere-se acompanhamento após breve intervalo (repetir em 6 meses).
- Categoria 4 – Alterações suspeitas de malignidade.
- Categoria 5 – Indicativo importante de malignidade.
- Categoria 6 – Corresponde a um tumor já conhecido que está sendo melhor estudado ou reavaliado.
- As categorias 4 e 5 indicam a necessidade de biópsia.
O ultrassom das mamas é um exame indicado para mulheres jovens que possuem nódulo palpável. Por que não se faz a mamografia nestes casos? Porque a mama de mulheres jovens (<35 anos) é mais densa/fibroglandular e isso pode obscurecer nódulos ou quaisquer outras alterações.
O ultrassom das mamas também é importante como exame complementar à mamografia, quando esta apresenta a categoria BI-RADS 0. O ultrassom pode definir, por exemplo, se um nódulo é sólido ou cístico.
O ultrassom de mamas também utiliza a categoria BI-RADS de classificação.
Lembre-se: quanto mais precoce o diagnóstico de um câncer, maiores são suas chances de cura!! Para o câncer de mama, a MAMOGRAFIA é o melhor método de rastreamento disponível. Portanto, cuide-se!
Fonte: http://oncoemdia.blogspot.com.br
Tatiana Degaspari Pereira
Fisioterapeuta
crefito 3 54924-F -

Alerta: Terapias antienvelhecimento podem aumentar riscos de Câncer e Diabetes
Imortalidade. Ta aí algo de que o ser humano corre atrás com ferocidade.
Mas, apesar da impossibilidade em se atingir esse estado, cientistas debruçam-se sobre formas de combater o envelhecimento – principal obstáculo para uma vida longa. Por isso, muitos tratamentos atuais que prometem combater os efeitos desse processo natural estão na moda, como vitaminas, antioxidantes e hormônios.
No entanto, médicos e especialistas reunidos no 18º Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia (de 22 a 25 de maio de 2012), no Rio de Janeiro, alertam: essas terapias não têm chancela científica e podem aumentar riscos de diabetes e câncer.
O objetivo dos cientistas presentes no congresso é convencer o Conselho Federal de Medicina e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a coibir a chamada ‘medicina antiaging’ no país, que, embora não seja uma especialidade médica, não resulta em punição para seus praticantes.
Tudo tem um preço
Estudos mostram que essas drogas dobram o risco de tumores de fígado, aumentam em quatro vezes as chances de a pessoa desenvolver diabetes e pode ocasionar acromegalias, que é o crescimento exagerado de alguns órgãos, inclusive do coração.
De acordo com pesquisa da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, um dos principais vilões é o hormônio do crescimento (GH, na sigla em inglês).
Outro vilão que já conquistou seu espaço entre a sociedade é as vitaminas. Segundo outras pesquisas, um dos riscos da ingestão exagerada de vitaminas é a sobrecarga dos rins e o aparecimento de cânceres, como o de próstata, por exemplo, quando muita vitamina E é ingerida.
Fonte: http://hypescience.com
Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/medicina-alternativaRoberta L. Vigano Contini
Bióloga e Acupunturista -

Atendimento Psicológico a Pacientes com Câncer e seus Familiares

A confirmação do diagnóstico de um câncer, juntamente com a necessidade da realização de procedimentos invasivos, pode desencadear um desequilíbrio emocional tanto no paciente quanto em sua família. Sabe-se, também, que ocorre uma mudança significativa na vida dessas pessoas após esse diagnóstico. Os tratamentos sugeridos e seus efeitos, e que tudo isso pode ser compreendido por elas como algo ameaçador à sua integridade física e psíquica.
Por essas razões, para ajudar no enfrentamento da doença e na adaptação ao tratamento, a AAPCI oferece Atendimento Psicológico Individual, Familiar e Domiciliar (Home Care), priorizando uma assistência humanizada e qualidade de vida desses pacientes.
- Atendimento Psicoterápico Individual
Junto ao paciente a psicóloga dá suporte emocional no momento do diagnóstico. Esclarece dúvidas sobre a doença e seus tratamentos, facilitando a comunicação médico paciente. Ajuda o paciente no enfrentamento da doença, incentivando o mesmo a participar de maneira mais ativa e positiva do tratamento. Promove adaptação do paciente no ambiente hospitalar, minimizando assim estados depressivos e de ansiedade.
- Apoio Emocional para os familiares de pacientes com câncer
Em relação à família, auxilia desde o momento do diagnóstico, intervenções e tratamentos. Prepara a família para lidar com todas as mudanças que a doença acarreta, desde mudanças do comportamento do paciente até alterações na rotina familiar. Facilita a comunicação dos familiares com o paciente e com a equipe profissional.
- Atendimento Psicológico Domiciliar (Home Care)
Atendimento oferecido aos pacientes que estão impossibilitados ou diante de limitações para se locomover até a AAPCI. O objetivo é de auxiliá-los a encontrar recursos próprios para se estabilizar emocionalmente, além de orientações e informações tanto aos pacientes, como aos seus familiares e aos profissionais de saúde.
Daniele B. M. Barbatto
Psicóloga – CRP: 06/64657









